Ouya: o console que pode virar o jogo

Saiba tudo sobre o último fenômeno do Kickstarter que promete revolucionar o mercado dos games

Quem acompanhou as notícias nesta semana provavelmente deve ter se surpreendido com a estreia do Ouya, um console de apenas US$ 99 (cerca de R$ 200, na cotação atual) baseado no sistema operacional Android 4.0, no famoso site de financiamento coletivo Kickstarter.

Mais surpreendente que isso, no entanto, foi o montante arrecadado pelo projeto. Enquanto a meta inicial de US$ 950 mil foi atingida em apenas 8 horas, o video game conceitual conseguiu arrecadar mais de US$ 4 milhões em seus primeiros dois dias.

Se o sucesso inicial da plataforma claramente mostra como a ideia é bem vinda entre o público, isso também significa que o Ouya também precisa justificar todo esse investimento. Conheça a seguir os principais desafios do novo console e como ele pode resolvê-los.

Conhecendo a máquina

Como o Ouya pretende entrar no mercado de consoles

A ideia geral de um console de apenas R$ 200 é bastante atraente, mas como é que o Ouya espera que as pessoas o adotem? Veja abaixo as suas especificações oficiais:

  • Processador Tegra 3 quad-core;
  • 1 GB de RAM;
  • 8 GB de armazenamento interno;
  • Conexão HDMI com suporte a 1080p;
  • Adaptador Wi-Fi 802.11 b/g/n;
  • Bluetooth 4.0;
  • Controle-padrão (similar ao do Xbox);
  • Android 4.0

Os mais atentos devem ter notado que o processador Tegra 3 é o mesmo presente no novo Nexus 7, o poderoso tablet do Google previsto para ser lançado neste mês nos Estados Unidos. Mesmo com todo esse poder, no entanto, essas configurações ainda não são suficientes para competir com um PlayStation 3 e um Xbox 360 em termos de processamento.


(Fonte da imagem: Kickstarter)

Ainda assim, apresentar os títulos mais robustos mercado atual não é a principal proposta do Ouya, mas sim aproveitar a criatividade dos desenvolvedores do setor de jogos para dispositivos móveis (um dos que mais crescem nos últimos tempos) e levar as suas produções para a sala de estar – habitar natural dos video games desde o seu nascimento no final dos anos 80.

Enquanto a Sony e a Microsoft apenas recentemente começaram a investir nesse mercado (com celulares como o Sony Xperia Play e a integração de alguns jogos para Windows Phone à LIVE), a Nintendo se recusa veementemente a autorizar versões se seus títulos clássicos, como Super Mario Bros, para sistemas como o iOS e oAndroid. Enquanto isso, o Ouya sai disparado na frente ao escolher o Android.

O poder do Android

A essa altura, já é possível perceber que o sucesso do Ouya não veio apenas exclusivamente por conta de seu preço. Afinal, até pouco tempo atrás era possível encontrar o Master System sendo vendido oficialmente no Brasil por R$ 160 e, como todos sabemos, isso não tornou o console um dos líderes do mercado nacional.

(Fonte da imagem: Kickstarter)

Desse modo, se há um elemento capaz de causar a diferença, este certamente é o Android. O sistema operacional criado pelo Google já conta atualmente com uma grande biblioteca de jogos. Embora uma porcentagem destes títulos seja composta por títulos ruins e/ou cópias baratas de games clássicos, a plataforma também recebeu sucessos que nasceram no meio mobile, como Angry Birds, Fruit Ninja e Cut The Rope.

O crescimento do sistema como uma plataforma gamer também pode ser notado com a presença cada vez maior de versões de games originários do PC e dos video games, desde novidades como The Amazing Spider Man (cuja versão para Android foi desenvolvida simultaneamente com a de seus “irmãos maiores) até clássicos como GTA III. Tudo isso é benéfico para o Ouya, uma vez que ele já irá chegar com uma linguagem a que os desenvolvedores estão familiarizados.

As pedras no caminho

O desafio de construir uma biblioteca própria

É necessário lembrar que os jogos para Android têm seus controles baseados em uma touchscreen – algo presente em todo smartphone que se preze, mas inexistente na maior parte das televisões.

Agora, enquanto alguns conceitos de joystick para Android já foram apresentados antes, é necessário reconhecer que a simples adição de controles não é suficiente para adaptar perfeitamente a jogabilidade de alguns games.


(Fonte da imagem: Divulgação/Kickstarter)

Por isso, para garantir o seu sucesso e atrair um público base, o Ouya precisa garantir que haja uma grande lista de opções para gerar interesse entre as pessoas e para que elas possam aproveitar o console quando o comprarem (ouviu, PlayStation Vita?).

A dependência do público

Convencer desenvolvedores a criar jogos para o Ouya ou simplesmente adaptá-los para funcionar no console é que é um dos grandes desafios do sucesso do Kickstarter. Afinal, enquanto US$ 4 milhões foram arrecadados nos primeiros dias, apenas 30 mil pessoas bancaram o projeto até agora – um número pequeno demais para incentivar muitos desenvolvedores a esperar algum retorno de jogos para a plataforma.

Para que isso possa ser solucionado, a fabricante do Ouya realizou uma pesquisa onde 45 mil pessoas deram a sua opinião a respeito de quais jogos elas gostariam de ver no console. A lista completa com os mais votados pode ser encontrada logo abaixo:

  • Assassins Creed
  • Bastion
  • Battlefield
  • Battletoads
  • Call of Duty
  • Dungeon Defenders
  • Fez
  • FIFA
  • Final Fantasy
  • Grand Theft Auto
  • League of Legends
  • Limbo
  • Mass Effect
  • Minecraft
  • Need for Speed
  • Skyrim
  • Super Meat Boy
  • Terraria
  • Timesplitters
  • Torchlight

Agora, uma segunda parte da pesquisa pede aos interessados no console para descobrir quais desses jogos são os mais desejados pelo público – algo bastante importante, uma vez que os escolhidos podem ser incentivados a desenvolver a compatibilidade com o Ouya.


Será que veremos algo assim no Ouya?

Ainda assim, é necessário lembrar que por mais que isso ajude a trazer franquias consagradas como Assassin’s Creed e Mass Effect ao console, dificilmente, todavia, eles trarão toda a qualidade gráfica de seus últimos títulos. Isso não impede, contanto, que títulos clássicos e até mesmo spin-offs (aos moldes de Assassin’s Creed: Liberation, do PlayStation Vita) aportem na nova plataforma.

Mesmo com nenhum detalhe revelado até o momento sobre a biblioteca oficial do Ouya, 53 mil pessoas (até o término desse artigo) já acreditam no Ouya e o compraram antecipadamente pelo Kickstarter.

E você, acha que o Ouya irá mudar o mercado de games ou acredita que ele será mais um investimento sem sucesso?

Você acredita no sucesso do Ouya?

Via BJ



Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/jogos/26607-ouya-o-console-que-pode-virar-o-jogo.htm#ixzz20ciaaEhf

Malware disfarçado de Mario e GTA infectou até 100 mil Androids

Praga que envia mensagens pagas para fora do país já foi removida da Google Play.


Malware estava disfarçado de títulos de franquias famosas. (Fonte da imagem: Reprodução/Symantec)

Mais um malware para Android está preocupando os laboratórios de segurança digital para tablets e celulares: de acordo com o Symantec, o vírus Android.Dropdialer já infectou de 50 mil a 100 mil aparelhos.

O segredo do malware é seu disfarce: no Google Play, onde ele foi postado desde 24 de junho, ele estava sob os nomes e imagens de “Super Mario Bros.” e “GTA 3 – Moscow City”. Além disso, quando baixado e instalado, ele faz o download de outro aplicativo, o Activator.apk, que é o malware em si. Por causa desse processo, ele passa totalmente despercebido pela segurança do Google, já que originalmente não faz parte da loja.

Devidamente abrigado em seu tablet ou celular, o Dropdialer começa a mandar mensagens pagas via SMS para um número privado localizado no Leste Europeu – lembrando outro malware recente que também fazia você gastar alguns trocados sem querer.

Depois do aviso da Symantec, a Google removeu as duas ameaças de seu mercado virtual. Se você baixou um dos dois aplicativos, remova-os a partir de um antivírus para Android.

Fonte: Symantec

Nak the Crunkodile: um Super Mario com um crocodilo azul

Colete todos os itens das ruínas no Joguinho viciante da semana.


Se você não está em casa para aproveitar as promoções do Steam, deve estar trancafiado em um escritório com seus outros companheiros de trabalho. Desconfio que ainda falte algum tempo até o fim do expediente, mas quero assegurar que o sofrimento será o menor possível, então dê uma escapadinha e venha dar uma olhada no joguinho viciante da semana: Nak the Crunkodile. O quê?
O jogo dessa semana é bem bobinho. Mas bem bobinho mesmo. Você está no controle de Nak, um crocodilo azul, e seu objetivo é se aprofundar em ruínas atrás de tesouros. Mas quem se interessa com a história? Utilize as setas ou WASD para se locomover.

Ao descer pelas ruínas Jak encontrará moedas e outros tesouros, que devem ser utilizados para comprar alguns bônus. Diferentemente de outros jogos de upgrades, os bônus disponíveis são mais caros, mas alteram o jogo de forma mais drástica. Além das moedas, existem alguns inimigos bizarros e umas serras giratórias do mal. Os inimigos podem ser destruídos com um belo pisão na cabeça, mas não há muito que se possa fazer contra as serras. Não espere uma montanha de sangue ao se jogar na serra, esse é um jogo bonitinho.
No final de cada partida, existe um mini game parecido com Peggle, onde todos os inimigos derrotados podem dar ainda mais dinheiro para adquirir mais upgrades. O mini game é tão legal que pode ser acessado a partir do menu inicial.
Espero que isso seja o bastante para terminar com a tarde mais longa da semana toda. Lembre-se de aproveitar o final de semana! godspeed:D

GVT diminui preços da banda larga: 35 Mbps por R$ 99 mensais

Qual é a velocidade da sua banda larga? 1 Mbps ? 5 Mbps? 10 Mbps? Para a GVT  isso não é nada. A operadora da felicidade irá lançar ainda hoje, na Futurecom, evento que ocorre em São Paulo, seu pacote de banda larga com a velocidade de 35 Mbps por “R$ 99 mensais”. Só para comparar, a banda larga de 20 Mbps da Net custa R$179,90.
É, concorrência, pode começar a correr.
GVT: 35Mbps por R$99
GVT: 35 Mbps por R$ 99
A tecnologia utilizada para se conectar aos lindos 35 Mega de conexão é a VDSL2+, que utiliza cabos telefônicos para transmissão de dados. Bem que poderia ser fibra óptica, mas tudo bem. A velocidade de upload é de 3 Mbps e quem contratar o serviço recebe um modem com wi-figratuitamente.
Para a tristeza de muitos, só é possível contratar a banda larga com esse valor se contratada junto à um pacote de telefonia fixa.
redução foi de R$ 100 em relação ao preço anterior. O pacote de 15 Mbps também ficou mais barato: agora custa R$ 69 (antes era vendido a R$79). Ainda não se sabe se pacotes de velocidades maiores, como 100 Mbps, também ficarão mais baratos.
Esse tipo de reestruturação nos pacotes já aconteceu antes, em março de 2009, quando a operadora resolveu popularizar as dezenas de megas de conexão de internet. Nessa época, 10 Mbps passaram a custar 59,90 numa promoção (que se firmou como plano definitivo em setembro por R$69,90). Na concorrência, esse mesmo valor não pagava uma banda larga de 1Mbps. Foi uma maneira que a operadora encontrou de ampliar sua cartela de clientes e expandir sua atuação para outros estados.
Sinceramente, confesso que estou fazendo as contas pra ver se compensa mudar pra GVT e encontrar a felicidade.

Edição às 20:34: de acordo com a release da GVT, o preço de R$99,90 para a velocidade de 35Mb é válido apenas caso o cliente opte por um pacote com os três serviços da operadora (TV – que será lançada em outubro -, telefonia fixa e banda larga). Para assinantes apenas dos serviços de telefonia fixa e banda larga, o preço é R$119,90.

Banda larga Live TIM terá 25 Mbps por R$ 109 mensais

Conexão por fibra ótica abrange São Paulo e Rio de Janeiro.


São Paulo – A próxima investida da TIM em telecomunicações se dá por meio de rede de fibra ótica espalhada por São Paulo e pelo Rio de Janeiro. O serviço de banda larga Live TIM foi anunciado na manhã de hoje durante uma coletiva na qual jornalistas puderam degustar a conexão. Realmente impressionante: picos de 60 Mbps de dowstream e 31 Mbps de upstreamnos testes feitos. O produto final destinado ao consumidor terá 25 Mbps por R$ 109,00 mensais.
Live TIM é o primeiro plano — por enquanto único — da nova operação para clientes residenciais. São 25 Mbps de downstream e 5 Mbps de upstream. Não há combos (como na Net ou na Vivo) nem venda casada com telefonia fixa (como na GVT). O único produto é o Live TIM. De acordo com a operadora, não há franquia mensal nem o temido traffic shaping que deixa o assinante sem acesso a protocolos como o BitTorrent.
MSAN do Live TIM: entra fibra ótica e sai cabo de cobre (foto: Thássius Veloso / Tecnoblog)
MSAN do Live TIM: entra fibra ótica e sai cabo de cobre
A estrutura adotada pela companhia para distribuir a banda larga depende basicamente da fibra ótica em caixas de distribuição (chamadas de MSAN) que ficam bastante próximas dos clientes. O Live TIM deve estar a no máximo 400 metros da residência ou do prédio. De acordo com executivos da empresa, algumas concorrentes mantêm a distância mínima de 1,5 quilômetro, o que acaba por prejudicar a prestação de serviço. Afinal, quanto mais perto do cliente, melhor a conexão tende a ser.
Na casa do cliente chegará um cabo de cobre. O Live TIM tem um modem com função de roteador Wi-Fi, de fabricação da ZTE, para esta função. Além disso, ele distribui a conexão por meio de quatro saídas Ethernet tradicionais.
Roteador ZTE utilizado pelo Live TIM (foto: Thássius Veloso / Tecnoblog)
Roteador ZTE utilizado pelo Live TIM
Um dos problemas mais comuns de banda larga tende a ser diminuído com a arquitetura da rede da TIM Fiber. A empresa aposta num modelo com aneis de redundância em vez da tradicional estrutura de árvore. Caso um MSAN apresente problema, os dados podem fazer um percurso um pouco mais para chegar à residência do assinante.
A banda larga Live TIM só é possível porque a empresa de capital italiano adquiriu a AES Atimus no ano passado. Com isso, herdou uma rede de fibra ótica com mais de 5 mil quilômetros no Rio e em São Paulo. A empresa que administra essa rede, chamada TIM Fiber, tem como principal cliente a própria TIM que atua no mercado de telefonia móvel. O presidente da divisão, Rogério Takayanagi, explicou que o segundo principal cliente são os assinantes domiciliares e pequenos negócios.
Clientes interessados no Live TIM podem se cadastrar para testar o serviço de banda larga gratuitamente por um certo período. A partir de setembro eles começam a cobrar pela conexão. De acordo com executivos da empresa, não haverá fidelidade nem multa. Eles se dizem tão confiantes no produto que deixarão o cliente livre para procurar outra banda larga caso não fique satisfeito com o Live.
A TIM não informou quais bairros serão atendidos pelo Live TIM.

Parceria com Google, YouTube e outros sites

Outro ponto importante da coletiva foram as perguntas sobre o desempenho da banda larga. Em defesa da companhia, Takaynagi disse que o Live garante a velocidade de acesso anunciada. Entretanto, há de se diferenciar essa velocidade da velocidade de transporte — o problema da banda larga brasileira e mundial reside aí. A TIM promete trabalhar em parceria com gigantes da internet como Google, YouTube, Facebook, UOL e Globo.com, entre outros, para que o acesso aos conteúdos de grande sucesso fornecido por essas empresas seja facilitado.
Para tanto o Live TIM utiliza o caching, que nada mais é do que salvar um arquivo muito acessado num servidor local fisicamente mais próximo do assinante. Deve acontecer assim com atualizações vindas pelo Windows Update e filmes para a Apple TV. Outro recurso empregado por eles, o CDN (a Akamai é líder global neste segmento) identifica requisições para conteúdos em vídeo e automaticamente gera uma versão do arquivo mais adequada para o dispositivo em que o internauta faz o acesso — por exemplo, com resolução menor e bitrate mais fraco quando a requisição vem de um celular.

E os problemas da TIM na telefonia móvel?

79 Mbps de downstream e quase 32 Mbps de upstream neste teste (foto: Thássius Veloso / Tecnoblog)
79 Mbps de downstream e quase 32 Mbps de upstream neste teste
Todos sabemos que a TIM vem enfrentando dificuldades com a demanda crescente por telefonia móvel. Essa situação que até a Anatel e o ministro das Comunicações começam a olhar com mais cuidado evidenciam a dúvida: será que a TIM, com uma telefonia celular tão ruim, consegue fornecer banda larga fixa de qualidade?
Os executivos parecem bem seguros em dizer que a rede de fibra deles em nada tem a ver com a de telefonia celular. Na verdade tem porque as antenas são conectadas por meio de fibra. Entretanto, a operação é outra.

Nano-computador tem processador quad-core e roda Ubuntu

ODROID-X tem chip Samsung Exynos quad-core e 1 GB de RAM.


O nano-computador Raspberry Pi pode ser pequenino e baratinho, mas em contrapartida entrega desempenho bem modesto com seu processador ARM de 700 MHz. Com a missão de provar de que o importante não é o tamanho, mas sim o prazer que ele proporciona, uma empresa coreana chamada Hardkernel mostrou nesta semana o ODROID-X, que esconde alguns músculos em seu corpo diminuto.
ODROID-X: baixinho invocado
Enquanto seu rival aposta na simplicidade franciscana para conquistar adeptos, o ODROID-X chega com um processador Samsung Exynos com quatro núcleos que rodam a saudáveis 1,4 GHz cada. Também conta com os serviços de uma GPU Mali 400 de quatro núcleos, 1 GB de RAM, seis portas USB, entrada Ethernet, entrada para microfone e saída para caixas de som e uma entrada de cartão SD para armazenamento. Tudo isso comprimido em uma área do tamanho de um arcaico disquete de 3,5 polegadas. Nada mal, baixinho.
Ao contrário do que seu nome dá a entender, o ODROID-X não roda Android. Por usar um processador Cortex A9 com arquitetura ARM v7, a máquina é capaz de dar vida a última versão do Ubuntu, distribuição Linux não compatível com o Raspberry Pi, que vai de Fedora.
Assim como o Raspberry Pi, o ODROID-X abre mão de luxos, como carcaças e botões de ligar, e chega se apresentando como uma placa-mãe. Apesar da aparência humilde, ele não é exatamente barato: US$ 129 (R$ 260). Bem mais forte e mais caro que seu rival.

Com informações: Ars Technica.

Resident Evil: Capcom inaugura bar temático baseado na série

Espaço ficará aberto inicialmente durante um ano e tem como objetivo promover o game Resident Evil 6, que será lançado em outubro.


(Fonte da imagem: Reprodução/4Games)

A Capcom inaugurou nesta semana na cidade de Tóquio, no Japão, um bar e restaurante temático baseado na série Resident Evil. O Biohazard Cafe and Grill S.T.A.R.S. transporta o visitante para Racoon City, criando um ambiente que deve agradar aos aficionados por uma das séries mais populares do mundo dos games.
Além da decoração inspirada nos jogos da série, o local conta dançarinas, batizadas de S.T.A.R.S. Angelique, que fazem performances durante a noite. Um monstro Tyrant, em tamanho natural projetado em 3D é um dos grandes destaques da casa.
Para quem tiver estômago forte, uma das atrações do espaço é o prato cérebro de zumbis. Previsto para funcionar durante um ano, o espaço tem como objetivo promover o lançamento do game Resident Evil 6, previsto para outubro deste ano.

PlayStation 3 de 16, 250 e 500 GB podem ser lançados no Brasil

Imagens e especificações foram disponibilizadas no site da Anatel.

 
 (Fonte da imagem: Reprodução/Tecnoblog)

No mês passado, pudemos conhecer os detalhes do aguardado novo console da desenvolvedora japonesa. Na E3 deste ano, a Nintendo finalmente apresentou o que deve ser o primeiro integrante da oitava geração dos consoles de mesa. Desse modo, para inaugurar um novo seguimento, o Wii U vai contar com o polêmico controle-tablet e deve trazer novas possibilidades para melhorar a experiência dos jogadores.
Depois de alguns boatos cogitando o possível lançamento de um modelo “Super Slim” do PS3, surgem imagens comprovando que a Sony está trabalhando em uma versão diferenciada do console. Segundo o site Tecnoblog, a companhia solicitou a homologação de três produtos da linha PlayStation.
Os modelos são: o CECH-4011ª (de 16 GB, que pode ser um concorrente do Xbox 360 de 4 GB), o CECH-4011B (de 250 GB) e o CECH-4011C (de 500 GB). Como relatado no Tecnoblog, tirando essa questão do armazenamento, os dispositivos são idênticos. Eles tiveram de passar pela inspeção da Anatel devido à presença das tecnologias de rede sem-fio e Bluetooth.
  
 (Fonte da imagem: Reprodução/Tecnoblog)

Como você pôde conferir nas imagens, o design do aparelho está diferente, entretanto, não há como afirmar se esta é uma versão “Super Slim”, visto que as especificações não foram divulgadas. Não há detalhes sobre as conexões e o compartimento de discos, portanto, temos de aguardar por novidades para saber o que a Sony está preparando.
Fonte: Tecnoblog

Facebook renova sessão Eventos com visualização em forma de calendário

Em resposta rápida ao novo Google+ Events, Facebook dá cara nova ao local onde ficam reunidos os seus eventos.


AmpliarNovo visual da página de eventos do Facebook. (Fonte da imagem: Divulgação/Facebook Engineering)

Recentemente, a Google apresentou o Google+ Events, a ferramenta da sua rede social para organizar eventos. O novo recurso chegou causando impacto e se mostrando mais inovador do que o similar visto em seu grande concorrente, o Facebook. Entretanto, hoje, a rede social anunciou uma nova sessão de Eventos no serviço.

Agora, o sistema oferece duas opções de visualização: Lista e Calendário. A primeira é semelhante ao que você já está acostumado; e a segunda é a grande novidade, pois mostra tudo como em uma página de calendário, daquelas que você vê pregado na parede. Nas próximas horas, todos os membros da rede devem ter seu perfil atualizado com a novidade.

Fonte: Facebook Blog

Fã de fast food? Confira o menu do que você nunca deve comer

Trabalhadores das redes de fast food alertam sobre alguns alimentos que não devem ser consumidos
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(Fonte da imagem: Thinkstock)

O que você deve pedir na próxima vez que for comer em qualquer restaurante de fast food? Em uma única palavra: nada! Entretanto, sabendo que não somos feitos de ferro e que nem sempre resistimos às delícias oferecidas nesses locais, o site norte-americano Reddit divulgou uma notícia na qual as pessoas que trabalham nesses estabelecimentos sugerem quais são os itens do cardápio que deveriam ser evitados.

A notícia surgiu a partir da pergunta de um internauta dirigida às pessoas que trabalham em restaurantes e lanchonetes dos Estados Unidos, gerando mais de 6 mil respostas em menos de 24 horas. Entre os produtos que devem ser evitados, confira a lista dos mais mencionados:

Lanches com frango grelhado

Muitas vezes pedimos a opção “grelhada” por acreditarmos ser mais saudável e conter menos calorias do que a opção tradicional. Entretanto, conforme descreveu um funcionário do McDonald’s, para que fiquem mais saborosos e não grudem na chapa, os filés são besuntados com margarina. Além disso, um funcionário do Subway contou que, para descongelar a carne, as peças são ferventadas durante horas, sendo espremidas depois para eliminar a água.

Vegetarianos, cuidado!

(Fonte da imagem: Thinkstock)

Se vocês achavam que os alimentos que vocês pedem não entram em contato com nenhum tipo de carne, fiquem atentos. De acordo com vários dos relatos, muitas vezes os produtos são manipulados com os mesmos utensílios utilizados com carnes, além de serem preparados com as mesmas panelas e óleos.

Nuggets

Todos já lemos ou ouvimos histórias escabrosas sobre como as comidas processadas são preparadas. Entretanto, um funcionário de um restaurante de fast food admitiu ter deixado uma grande quantidade de nuggets fora da refrigeração por um longo período de tempo, descobrindo mais tarde, que eles haviam derretido completamente, transformando-se em uma montanha de meleca.

Sanduíches de peixe

Um dos funcionários do Burger King descreveu o processo pelo qual o óleo utilizado para fritar os filés de peixe passa: depois de ficar escuro demais para seguir fritando batatas, o produto é utilizado para preparar frango e só depois de se tornar tão escuro como os óleos utilizados para lubrificar motores é que essa substância é utilizada para mergulhar os filés de peixe.

Mais dicas

(Fonte da imagem: Thinkstock)

Além de outros inúmeros itens dos cardápios, os funcionários de restaurantes de fast food também sugerem que os consumidores evitem chegar próximo da hora do fechamento, para evitar alimentos que possam ter ficado expostos durante muito tempo. Outra dica é não tomar refrigerante de máquina — sabe-se lá de quanto em quanto tempo elas são higienizadas — e evitar consumir gelo.

Caso você queira conferir a lista completa de produtos, dicas e anedotas (em inglês), acesse este link — lembrando que os restaurantes e comentários mencionados nesta notícia se referem a estabelecimentos dos Estados Unidos.

Fonte: Reddit




Usar Wi-Fi por toda Europa custa cerca de R$ 10 por dia

Aparelho da TEP funciona como um modem para a recepção de sinal de internet e garante 1 GB de dados por dia
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Na Europa, a empresa TEP Wireless faz muito sucesso ao alugar telefones e hotspots de internet móvel para turistas. Mas agora um novo serviço da empresa promete conquistar ainda mais fãs. Trata-se do Pocket Wi-Fi, que oferece um pequeno modem para que os clientes levem o sinal de internet para 38 países diferentes no Velho Continente.

O preço varia entre US$ 5 e US$ 11 por dia, em um plano limitado a 1 GB de transferências no período. Há também informações de que o plano para 2,4 GB custa US$ 55 e o de 4 GB sai por US$ 95. É claro que o preço não é o mais atrativo do mundo, mas pode ser muito mais econômico do que os planos de deslocamento de algumas operadoras brasileiras.

Fonte: TEP Wireless e The Verge




Apple iPhone 4 32GB

Destrinchamos a quarta geração de celulares da Apple

Quando Steve Jobs fez sua conferência de anúncio do novo iPhone 4, todos esperavam uma evolução em diversos sentidos. E realmente, vários aspectos, como o design, sofreram renovações. Sendo assim, o slogan do aparelho acabou por ser: “Isso muda tudo. De novo.”

Apesar da contraditória polêmica com a antena do aparelho que, supostamente, falhava quando o usuário segurava o smartphone, filas com centenas de pessoas se formaram por todo o país em busca do novíssimo iPhone 4.

Procuramos mostrar nessa análise não somente uma retomada sobre diversos aspectos do iPhone para aqueles que ainda não o conhecem, como também alguns comparativos e novidades que só aparecem na última versão do aparelho, deixando para trás os três modelos anteriores (2G, 3G e 3GS).

Como dito, o novo modelo traz mudanças em seu design. Entretanto, também há diversas melhorias na câmera fotográfica, nas videoconferências, na velocidade e na qualidade de imagem sensacional com a tela Retina.

Aprovado O que chamou nossa atenção

Novo design

As mudanças em relação aos modelos anteriores foram relativamente drásticas no iPhone 4. A parte traseira, que costumava ser levemente arredondada, agora é totalmente reta e conta com um vidro “protetor”. Os botões de volume sofreram alterações, e não são mais retangulares — ganharam um formato arredondado e menor.

Novo Design.

Fonte da imagem: divulgação / Apple

A entrada para fones de ouvido e o botão “Sleep” continuam no topo do aparelho. O local em que se insere o chip SIM, entretanto, fica na lateral. O vidro da parte superior (tela de toque) sofreu melhorias e é mais resistente a riscos. Segundo a Apple, há um revestimento anti-oleosidade, para que as impressões digitais sejam menos comuns.

As antenas agora ficam na parte externa e dão a volta no aparelho, o que gerou controvérsias em relação ao sinal. Em resumo: o aparelho está mais fino, resistente e bonito.

Interface e aplicativos

A costumeira interface do iOS foi mantida, porém traz diversas melhorias em sua quarta versão, que vem pré-instalada no iPhone 4. Os ícones padrão continuam na tela inicial, sendo divididos em 4 colunas e 5 linhas. Assim, você deve encontrar os aplicativos de email, calendário, fotos, câmera, notas, contatos, relógio, calculadora e vários outros como antes.

O fundo agora é personalizado e pode ser alterado facilmente, assim como já acontecia na tela de bloqueio. Tudo é exibido em várias páginas, de forma que basta arrastar o dedo para os lados para ir à próxima página de programas ou à busca geral (“Spotlight”). Nessa área de pesquisa, você pode encontrar rapidamente contatos, aplicativos e até músicas.

Interface do celular.

Para acessar um aplicativo, basta um toque sobre o ícone. Para fechá-lo, você deve pressionar o botão “Home”. Quando quiser colocar o aparelho em modo de espera, use o botão localizado na parte superior (o mesmo para ligar e desligar o iPhone).

Como o celular conta com acelerômetros, eles apresentam uma grande vantagem: na maioria dos aplicativos, quando você estiver digitando algo, basta virar o celular na horizontal para obter um teclado maior e mais confortável para essa atividade. É uma opção bastante válida na hora de redigir uma mensagem SMS ou de email.

AppStore

A facilidade para adquirir e baixar novos aplicativos é realmente muito grande, pois você pode acessar a AppStore pelo ícone presente. Dentro da loja virtual, é possível não somente criar uma conta nova, como também ver todos os programas que estão disponíveis divididos em categorias, e com a possibilidade de acessar listas com aqueles que são gratuitos e também com os pagos mais baixados.

Além de uma descrição seguida de capturas de tela de cada aplicativo, também é possível encontrar as avaliações e comentários a respeito deles, para saber mais sobre a opinião de quem já experimentou. Vale mencionar também que diversos programas contam com uma versão de testes, com funções limitadas.

Mais velocidade e recurso multitarefa

O processador do iPhone 4 é diferente do modelo 3GS, mas é o mesmo do tablet iPad. O smartphone conta agora com o Apple A4, que tem 1 GHz. Além disso, a memória também foi incrementada e o aparelho vem com 512 MB de RAM. Isso garante muito mais velocidade para qualquer uso do celular.

A abertura dos aplicativos e a inicialização estão muito mais rápidos do que a de seus antecessores. O multitarefa, novo recurso do iOS 4, pode ser acessado com uma pressionada dupla sobre o botão “Home”. A grande vantagem do novo iPhone é que, devido às melhorias de processador e RAM, usar diversos aplicativos ao mesmo tempo torna-se algo realmente possível.

Recurso multitarefas

Você pode deixar diversos jogos abertos simultaneamente, ouvir música e responder um email, alternando entre aplicativos quase como se faz em um computador. Só é necessário tomar cuidado com a bateria, pois deixar muitos programas abertos acaba com ela.

Ao comparar com o modelo 3G, a diferença é extremamente brutal em todos os sentidos, desde a utilização comum do aparelho, com abertura e uso de aplicativos, até a inicialização dele. Entretanto, quando se compara com o 3GS, dificilmente se nota alguma melhoria gritante na velocidade.

Tela Retina

Segundo Steve Jobs, o ser humano consegue enxergar até 300 pixels por cada polegada. Pensando nisso, aprimoraram a tela do novo aparelho para que tivesse 326 pixels por polegada. Assim, é possível ver perfeitamente o que está na tela, sem distinção de pixels.

Dessa forma, a resolução padrão do aparelho sofreu uma mudança e passa a ter 640x960 pixels (antes era 320x480 pixels). A interface padrão é adaptada automaticamente ao novo tamanho da tela, porém, jogos e aplicativos precisam ser atualizados, assim como ocorreu quando o iPad foi lançado.

A nova tela também atinge textos, que ficam muito mais legíveis na tela. A maior nitidez é perceptível nos vídeos em alta resolução, em que se nota uma bela diferença com relação às gerações anteriores. Veja uma comparação abaixo:

Comparação de telas do iPhone.

O que já está adaptado fica realmente muito bonito, com texturas mais detalhadas e uma imagem nem um pouco pixelizada. Em contrapartida, jogos “antigos”, que não foram atualizados, ficam com a imagem “estourada”. É possível perceber isso até mesmo nos ícones dos programas, localizados na tela de início do iPhone.

Câmera com novas funcionalidades

Outra grande revolução do novo aparelho é a câmera fotográfica, que agora tem 5 megapixels e flash para tirar fotos em ambientes de baixa luminosidade. Com o autofoco, a qualidade da imagem resultante é visivelmente melhor do que as gerações anteriores, pois consegue capturar pequenos detalhes.

O flash pode ser configurado quando se tira uma foto, com opções para ligá-lo, desligá-lo ou deixar em modo automático. O modo HDR (High Dynamic Range) é a grande novidade dessa vez, consistindo em tirar três fotos com exposições diferentes e juntá-las posteriormente, causando um efeito diferente e surreal, com luminosidade perfeita em todos os elementos da foto.

Comparativo com cada celular.

A captura de vídeos agora é em resoluções HD (1280x720 pixels) e widescreen (aspecto 16:9), diferente do 3GS, que permitia gravar em 640x480. A taxa de quadros é de 30 por segundo, garantindo um vídeo uniforme e fluente.

Junto com essa melhoria, um aplicativo foi anunciado e se destacou bastante: o iMovie, que já era conhecido pelos usuários de Mac. Trata-se de um software de edição de vídeo, transportado para o portátil e capaz de realizar ótimas montagens para as capturas feitas em boa resolução. Veja abaixo um exemplo de vídeo gravado com o iPhone 4 e editado com o aplicativo:

FaceTime: bem-vindo ao futuro das ligações

É claro que a videoconferência por telefones não é nenhuma novidade, pois diversos celulares com 3G já traziam a funcionalidade junto a uma câmera frontal nos aparelhos. Entretanto, a Apple pensou em formas de aprimorar isso para lançar de uma forma revolucionária.

A utilização é muito simples: basta fazer uma ligação comum para a pessoa e, quando ela atender, pressionar o botão “FaceTime”. Se ambos estiverem com um iPhone 4 ou iPod Touch 4G e em um local com Wi-Fi, logo é feita a conexão e a câmera frontal dos aparelhos é ativada.

Testamos o FaceTime.

A imagem da outra pessoa aparece ocupando toda a tela, enquanto que a sua fica no canto. Uma opção interessante é a mudança para a câmera traseira, que permite “mostrar” para seu contato o que você está vendo no momento. A qualidade é excelente e dá para conversar tranquilamente dessa maneira.

Jogos

Definitivamente, o iPhone conseguiu se tornar uma plataforma de games bastante forte, trazendo títulos dos consoles para o portátil. A criatividade dos desenvolvedores traz títulos muito bons e que utilizam todos os recursos do iPhone, com destaque para a tela de toque e os acelerômetros.

O game N.O.V.A. usa o giroscópio.

Os jogos casuais são os mais fortes, como os famosos puzzles de juntar pedras da mesma cor ou os títulos da PopCap (o game Peggle se destaca). Outros, mais desenvolvidos, também são bastante atraentes e, apesar de não passarem uma boa impressão à primeira vista devido à jogabilidade, são muito bons. GTA Chinatown Wars e N.O.V.A., por exemplo, são voltados para gamers hardcore e não pecam em nenhum aspecto.

Pudemos perceber uma grande melhora dos títulos que tiveram sua adaptação para a nova tela Retina, pois trazem texturas melhoradas e uma imagem fabulosa, como já aconteceu com o iPad, que ganhou versões HD.

Giroscópio

O 3G veio com acelerômetros, o 3GS contou com a bússola e, agora, o iPhone 4 vem com um giroscópio. A grande vantagem dessa novidade é que, para qualquer lado que você vire o aparelho, ele vai saber exatamente a posição em que está. É como o controle do Wii, Motion Plus, que permite precisão nos movimentos feitos.

A realidade aumentada é a que mais sai ganhando nesse aspecto, pois o aparelho consegue perceber perfeitamente como você o está virando no ambiente. As possibilidades são gigantescas, principalmente para jogos, que podem usufruir muito disso. O lançamento de títulos interessantes só depende dos desenvolvedores.

GPS

O sistema de localização do iPhone é excelente e está presente desde o modelo 3G. O aparelho vem com um aplicativo da Google, o Maps, que funciona de forma muito parecida com a versão do computador.

Você pode visualizar mapas, imagens de satélite e acessar o Google Street View através do aparelho. No canto inferior esquerdo da tela, há um pequeno botão que, quando pressionado, indica a posição em que você está no momento. Entretanto, requer conexão com a internet.

Use o GPS para saber onde está.

Há diversos aplicativos de terceiros que foram lançados com o intuito de funcionar como aparelhos externos. O TomTom, o iGoMyWay e o Sygic são alguns dos que estão disponíveis com mapas brasileiros. Eles mostram a localização atual e permitem criar trajetos para pontos de interesse e endereços na cidade.

Curtindo um som e assistindo vídeos no iPod

É possível perceber uma qualidade sonora muito boa nos aplicativos em geral, porém isso fica mais evidente nas músicas e vídeos que são transferidos para o iPod do celular. Para fazer isso, você deve usar o iTunes. Basta selecionar o conteúdo desejado das bibliotecas e sincronizar com o aparelho.

Dentro do aplicativo iPod, você pode visualizar o conteúdo por artistas, músicas, álbuns, estilos ou listas de reprodução (as quais podem ser criadas diretamente no iPhone). Quando o aparelho é virado na horizontal, você imediatamente muda para o modo Cover Flow, que exibe capas de álbuns.

Visualize toda sua biblioteca.

Um recurso muito interessante é o Genius, já presente no iTunes. Ele cria uma lista de reprodução com músicas semelhantes a uma de sua escolha. Ideal para aqueles que gostam de ouvir um estilo específico de vez em quando.

Assistir vídeos em geral, desde seriados até filmes, já era algo bastante agradável, principalmente em viagens longas, por exemplo. O desempenho e a imagem foram extremamente aprimorados, com o suporte à alta resolução, graças à tela Retina.

Bateria melhor

O iPhone 4 ficou mais fino e tem uma bateria maior, graças a diminuição e reorganização de diversos elementos internos. Isso permite uma carga muito mais duradoura e capaz de aguentar melhor os recursos que apareceram nas últimas versões de firmware, como a multitarefa e as notificações Push.

Reprovado Do que esperávamos mais

FaceTime não disponível em 3G e incompatível

Diferente de outros aparelhos que já trazem o recurso de videoconferência há algum tempo, o FaceTime não funciona por 3G, somente por conexões Wi-Fi de alta velocidade. Isso é devido a uma preocupação de Steve Jobs com relação ao desempenho e à qualidade de imagem durante as ligações. Com o jailbreak, entretanto, é possível “desbloqueá-lo” para que funcione com qualquer tipo de conexão.

Outro ponto negativo é que as ligações por vídeo só são possíveis com outro aparelho iPhone 4 ou iPod Touch de 4ª geração. Essa exclusividade pode prejudicar quem espera usar o recurso mais frequentemente, já que dificilmente você encontra outros usuários desses aparelhos.

Safari continua sem Flash

Safari continua sem suporte ao Flash.O navegador Safari não teve atualizações realmente notáveis no iOS 4 e continua sem o suporte para o famoso Flash, mesmo com um aparelho mais rápido e com bateria melhor. Aparelhos com outros sistemas operacionais, como Android, já contam com o recurso.

Como dificilmente veremos o Flash nos portáteis da Apple, desenvolvedores conseguiram criar uma espécie de extensão para o celular que permite abrir páginas como se o plugin estivesse instalado. Entretanto, não está disponível na AppStore, somente no Cydia (o qual requer jailbreak).

Não é possível comprar jogos e conteúdos de mídia

A aquisição de jogos e de conteúdos de mídia (como músicas e vídeos) já é um problema antigo para os clientes brasileiros do iPhone. O problema é que a jurisdição local é um tanto quanto exigente em relação a diversos aspectos, incluindo a classificação etária, de forma que fica impedida a venda de grandes títulos de desenvolvedores, como Gameloft e Electronic Arts.

Sendo assim, a única maneira de comprar um jogo indisponível na loja local do iTunes é com a criação de uma conta na Argentina (que aceita cartões de crédito brasileiros) ou em algum outro país.

O lado ruim do novo design e o problema da antena

Quem está sempre ligado nas notícias que aparecem na internet, com certeza viu a polêmica que girou em volta da antena do iPhone 4. Muitos usuários disseram que, ao segurar o aparelho com a mão esquerda sobre a antena (agora externa), o sinal caía drasticamente, impedindo que ligações fossem feitas.

Entretanto, não pudemos perceber uma queda brusca no sinal. A opinião geral é de que a recepção cai para a metade quando você está em uma região com cobertura relativamente baixa, mas nada que impeça o uso do aparelho.

Há um real problema?

Mesmo assim, o problema pode ser resolvido com a aquisição de um Bumper, espécie de capa oficial da Apple que protege as laterais do aparelho. O produto foi dado de presente para todos os que compraram o iPhone 4 nos Estados Unidos e em outros países do mundo, como um pedido de desculpas. Entretanto, infelizmente, isso não se aplicou ao Brasil.

A traseira de vidro é mais um aspecto negativo, pois torna o aparelho muito mais frágil do que era, exigindo um cuidado extra. Como ninguém quer rachaduras e riscos na parte de trás do celular, vale a pena comprar uma capa que protege não somente as laterais, mas o aparelho como um todo.

Limitações com iTunes e Bluetooth

A dependência dos portáteis da Apple com relação ao iTunes provavelmente nunca vai acabar. O gerenciamento de todo o conteúdo do celular com o aplicativo é bom, mas é praticamente impossível realizar a sincronia com vários computadores. Dessa forma, os dados armazenados no celular acabam sendo acessíveis somente na mesma máquina.

O aparelho é dependente do iTunes.

A conexão Bluetooth acaba servindo somente para o uso de aparelhos externos, como fones de ouvido e teclados wireless. Transferir arquivos de um iPhone para qualquer outro aparelho que não seja da mesma marca (e vice-versa) está totalmente fora de questão, o que é um verdadeiro desperdício da funcionalidade.

Chips Micro-SIM e espaço de armazenamento

Com o lançamento do iPad, a Apple tenta emplacar um novo padrão de chips: o Micro-SIM. É exatamente o mesmo cartão GSM que já existe e é utilizado na maioria dos celulares (inclusive nos modelos anteriores do iPhone), mas tem um tamanho menor.

Sendo assim, aqueles que compram o iPhone 4 têm duas alternativas: adquirir o novo chip Micro-SIM (oferecido pelas operadoras de telefonia por cerca de R$10) ou cortar o chip que já tinha, com cuidado, para ficar com o mesmo formato e compatível com o último celular da Apple.

O armazenamento também não foi aumentado, de forma que o celular continua vindo em duas opções: 16 GB e 32 GB. O aumento de espaço é mais do que necessário para um celular como o iPhone 4, pois a gravação de vídeos em HD e os aplicativos cada vez maiores precisam de mais capacidade. Ou seja, é imprescindível a aquisição do modelo de 32 GB para quem quer desfrutar o aparelho ao máximo.

Vale a pena? O que nós achamos

Quando se procura um smartphone para comprar no Brasil, a primeira coisa que deve se ter em mente é o altíssimo preço dos aparelhos. Quem quer estar sempre atualizado, precisa desembolsar muito dinheiro para comprar as últimas novidades. E com o iPhone 4 não poderia ser diferente.

Os preços estão na média de R$ 1900 para a versão 16 GB e R$ 2100 para a de 32 GB (em planos pré-pagos). Sempre é possível conseguir excelentes descontos quando se assina um plano de conta e se adquire o celular como um pós-pago.

Entretanto, quando um modelo novo é lançado, os anteriores costumam ter seus preços reduzidos. A diferença em relação ao iPhone 3GS não é gritante quando se fala nos recursos e funcionalidades. Vale a pena avaliar o que está disponível e quais são as diferenças entre cada um dos aparelhos. A velocidade de uso dos aplicativos é a mesma para ambos.

As maiores diferenças ficam por conta da câmera, que está muito melhor, e da tela Retina, que apresenta uma imagem única. Os jogos costumam sair para todos os modelos e ainda não apareceram títulos que usufruem por completo do giroscópio. Como o FaceTime só funciona com quem também tiver o iPhone 4 ou iPod Touch 4, temos apenas uma função “a mais”, mas não estritamente necessária.

Em resumo, se você quer um smartphone de última geração, com um display fantástico, uma câmera realmente boa e todos os recursos mostrados acima, o iPhone 4 vai valer a pena. Caso contrário, definitivamente é melhor optar pelo iPhone 3GS e pagar mais barato.

 
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